quinta-feira, 25 de abril de 2013

Não faça nada, além de me olhar nas letras...


Tropeçando no caminho da morte

Sintetizando homem de aço com sorte
E mesmo sendo dobrado no espaço me faço crescer
E que correria o tempo cobiça a vantagem
E não ligo pra bobagem
Eu me deito no chão e represento a maldade
E me levanto e chamas se desfazem na minha pele de aço
Soldagem
E que sempre me sinto escuro na verdade
Me distraio na maldade
E me corto no bosque real das asas
Eu não encontro a passagem

Nem tão pouco o esgoto

Vivencio tão pouco
Me distraio tão fácil
Me imagino imaginando essas coisas
E penso que sou desligado, mas me ligo
Por estar desligado e dobrado
Essa minha mente de ferro me dobra novamente e me
Consome como me destrói o foco desnecessário
E gélido e dói
Essas coisas ruins da vida
São grandes e maciças
Não importa o quanto grite por dentro
Oque importa é chutar pra fora
E em imagens e cores
Eu pulo para pode voar
Em tanto por tanto me distraio e me envolvo
Novamente me ignoro e imagino a vida que não é vivida

E na vida que dorme sem nenhuma conquista

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