sexta-feira, 5 de abril de 2013


Onde esses sentimentos se esconderam
Aquele momento e amor eram só meus
Não entendo muito bem o porquê você disse adeus
E nesse céu incolor de emoções
Permaneço imóvel no meio de tantas sensações
Aterrorizado e limitado me convém o gole amargo
Assim me ponho fim
Mas no dia seguinte me contorno por lembranças
Meio ofuscado esse por do sol
Sem você sem entender novamente o porquê
A minha mente retorna a funcionar, mas sem você.
A caminhar sobre o tapete azul de nosso corredor
Seus passos discretos, mas repletos de sutileza.
Agora ao pior desprezo por errar
Isso me faz lembrar
O quão humano me tornei por estar assim
Agora melhor que ninguém e sem ser alguém
Me despido de toda moral
Estou livre e preso as suas memorias deixadas
Agora não, mas amanha estarei preso a um mundo que...
nunca mais!
Irei me livrar porque tive que ser assim tão raso

Fui evasivo e não me decidi
Agora escrevo aos cantos desse mundo infinito
Que todas essas historias só me trazem indagação
E qual e como vão só vossa palavra vai me confortar
Em um mundo tão distante de palavras de generosidade
Em meio a essa cidade me valorei-o por fazer parte de tal imensidão
Mas esses são pontos sem fim
Nem ao menos posso dizer ou inventar como ou oque será
Porque direi que algum dia poderei viver sem você
Eu fui ao um lugar e larguei-me por lá
Um pouco cansado de saber
E bastante cansado de tentar ao menos te entender
Como se eu soubesse que tanto mistério poderia ser
Ser em torno do mundo alguém tão irrelevante me fez crer
Que todas essas sensações me fez rever conceitos e segredos a esconder

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