quarta-feira, 1 de maio de 2013


As vezes fico sem pensar
As vezes fico sem saber oque dizer
As vezes sinto vontade de correr

Sem um por que
Sem um pra que
Em destino da vida

No horizonte luminoso
Nos passos de um gafanhoto
Que escreve seu destino no ar

Enquanto vivenciar e apreender
Enquanto tentar e ainda sofrer
Não vou desistir de te alcançar

Porque mesmo que influências distorçam a visão
A sua imagem sempre permanecera intacta
No reflexo desse desponto luminoso

Nas pedras do caminho da vida
Que me enchem de fissuras nos pés
E que derramam sua lágrimas de angustia

Em meu rosto marcado por caminhos sem volta
Essas lágrimas desandam, retornam a cansar
A cansar caminhando pela vida e me machucando

Só de não pensar, só de sentir
Meu olhos sentem oque não devia rever
E as pupilas dilatam ao sentir prazer e te fazer cair

Novamente para sentir como eu senti
Em um mundo escuro
Onde existe uma decida sem volta ou fim



Nenhum comentário:

Postar um comentário