As vezes fico sem pensar
As vezes fico sem saber oque dizer
As vezes sinto vontade de correr
Sem um por que
Sem um pra que
Em destino da vida
No horizonte luminoso
Nos passos de um gafanhoto
Que escreve seu destino no ar
Enquanto vivenciar e apreender
Enquanto tentar e ainda sofrer
Não vou desistir de te alcançar
Porque mesmo que influências distorçam a visão
A sua imagem sempre permanecera intacta
No reflexo desse desponto luminoso
Nas pedras do caminho da vida
Que me enchem de fissuras nos pés
E que derramam sua lágrimas de angustia
Em meu rosto marcado por caminhos sem volta
Essas lágrimas desandam, retornam a cansar
A cansar caminhando pela vida e me machucando
Só de não pensar, só de sentir
Meu olhos sentem oque não devia rever
E as pupilas dilatam ao sentir prazer e te fazer cair
Novamente para sentir como eu senti
Em um mundo escuro
Onde existe uma decida sem volta ou fim
As vezes fico sem saber oque dizer
As vezes sinto vontade de correr
Sem um por que
Sem um pra que
Em destino da vida
No horizonte luminoso
Nos passos de um gafanhoto
Que escreve seu destino no ar
Enquanto vivenciar e apreender
Enquanto tentar e ainda sofrer
Não vou desistir de te alcançar
Porque mesmo que influências distorçam a visão
A sua imagem sempre permanecera intacta
No reflexo desse desponto luminoso
Nas pedras do caminho da vida
Que me enchem de fissuras nos pés
E que derramam sua lágrimas de angustia
Em meu rosto marcado por caminhos sem volta
Essas lágrimas desandam, retornam a cansar
A cansar caminhando pela vida e me machucando
Só de não pensar, só de sentir
Meu olhos sentem oque não devia rever
E as pupilas dilatam ao sentir prazer e te fazer cair
Novamente para sentir como eu senti
Em um mundo escuro
Onde existe uma decida sem volta ou fim
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