Não escrevo mais nada com sentido
Nem escrevo sobre meus sentimentos reprimidos
Muito menos me vangloreio de tudo que seja tão premisso
Nas coisas e no mundo dos sonhos
São escritas historias puras e cruas
Que não sentem vergonha e são a sua alma se manifestando
Na vida de uma pessoa escrita e bonita
Essa sina não me é o bastante...
Das coisas que querem ser tenho pena
E me castigo por tentar mudar
Humanos são maquinas feitas para viver
E não para matar
Esses sangues que flutuam no espaço se fizeram inuteis
Essas dores feitas de ferro iludem
Se mate depois de matar alguém inútil!
Humanos que vivem na mentira
Castigo...
Que morram os fracos e ignorantes ou que vivam dormindo
Que destroem um mundo doce
Um mundo perfeito em constante giro
Em constante amor e cor
Nem escrevo sobre meus sentimentos reprimidos
Muito menos me vangloreio de tudo que seja tão premisso
Nas coisas e no mundo dos sonhos
São escritas historias puras e cruas
Que não sentem vergonha e são a sua alma se manifestando
Na vida de uma pessoa escrita e bonita
Essa sina não me é o bastante...
Das coisas que querem ser tenho pena
E me castigo por tentar mudar
Humanos são maquinas feitas para viver
E não para matar
Esses sangues que flutuam no espaço se fizeram inuteis
Essas dores feitas de ferro iludem
Se mate depois de matar alguém inútil!
Humanos que vivem na mentira
Castigo...
Que morram os fracos e ignorantes ou que vivam dormindo
Que destroem um mundo doce
Um mundo perfeito em constante giro
Em constante amor e cor
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