segunda-feira, 22 de julho de 2013
sábado, 20 de julho de 2013
Não escrevo mais nada com sentido
Nem escrevo sobre meus sentimentos reprimidos
Muito menos me vangloreio de tudo que seja tão premisso
Nas coisas e no mundo dos sonhos
São escritas historias puras e cruas
Que não sentem vergonha e são a sua alma se manifestando
Na vida de uma pessoa escrita e bonita
Essa sina não me é o bastante...
Das coisas que querem ser tenho pena
E me castigo por tentar mudar
Humanos são maquinas feitas para viver
E não para matar
Esses sangues que flutuam no espaço se fizeram inuteis
Essas dores feitas de ferro iludem
Se mate depois de matar alguém inútil!
Humanos que vivem na mentira
Castigo...
Que morram os fracos e ignorantes ou que vivam dormindo
Que destroem um mundo doce
Um mundo perfeito em constante giro
Em constante amor e cor
Nem escrevo sobre meus sentimentos reprimidos
Muito menos me vangloreio de tudo que seja tão premisso
Nas coisas e no mundo dos sonhos
São escritas historias puras e cruas
Que não sentem vergonha e são a sua alma se manifestando
Na vida de uma pessoa escrita e bonita
Essa sina não me é o bastante...
Das coisas que querem ser tenho pena
E me castigo por tentar mudar
Humanos são maquinas feitas para viver
E não para matar
Esses sangues que flutuam no espaço se fizeram inuteis
Essas dores feitas de ferro iludem
Se mate depois de matar alguém inútil!
Humanos que vivem na mentira
Castigo...
Que morram os fracos e ignorantes ou que vivam dormindo
Que destroem um mundo doce
Um mundo perfeito em constante giro
Em constante amor e cor
Transtornos mentais
Jogadores inatos
Jovens sensatos e mal usados
Sem caminho de volta
A vida continua a se concretizar
Em uma luz negra celeste
As folhas e rupturas da terra voltam a costurar
A vida se escurece na bela forma errônea e cega de amar
Vivendo na triste realidade escassa da vida
Vivendo poesia e mal sabendo falar
Agonia em contante soberba falta de luz
A escuridão sempre volta a te ressaltar
Na palidez do rosto dos nobres homens dourados
Mal valorizados os homens solitários e indecisos
Que sobem no mar e no vicio na liberdade de vida
Quem vai se intrometer e subir um céu tão branco
Quem vai e quem vem?
Se nem sabem de onde vieram e pra que vieram
Enfim não somos ninguém alem de nos mesmo
E nosso inescrupulosos jeito de ser...
Jeito de viver jeito de pensar!
Jogadores inatos
Jovens sensatos e mal usados
Sem caminho de volta
A vida continua a se concretizar
Em uma luz negra celeste
As folhas e rupturas da terra voltam a costurar
A vida se escurece na bela forma errônea e cega de amar
Vivendo na triste realidade escassa da vida
Vivendo poesia e mal sabendo falar
Agonia em contante soberba falta de luz
A escuridão sempre volta a te ressaltar
Na palidez do rosto dos nobres homens dourados
Mal valorizados os homens solitários e indecisos
Que sobem no mar e no vicio na liberdade de vida
Quem vai se intrometer e subir um céu tão branco
Quem vai e quem vem?
Se nem sabem de onde vieram e pra que vieram
Enfim não somos ninguém alem de nos mesmo
E nosso inescrupulosos jeito de ser...
Jeito de viver jeito de pensar!
domingo, 7 de julho de 2013
Dedicado a Fernanda Zani
Contudo me suborno palavras mal entendidas pela verdade
Sem faces sem riscos de morte, maltratado pela coragem
O nada se forma no pensamento estranho
Desejo tua carne
Desejo flores e belos arranjos
Ensaio e danças vestindo, o seu um vestido negro
Você de cabelos tão lisos e raros que peregrinam a noite
Escurece as nossas almas
E empalidecendo a sorte rosa molhada de lagrimas da vida
Entristeço-me em tela visto
Mas me amoleço a tela sentido
Drogas estremecem meu crânio, ecoa a sua realidade
Você agora esta mais conectada a meus abraços quentes
Sou teu paradeiro seu forte guerreiro
Protejo-te como aqueles homens antigos que seguem a risco e a
vida sem medo...
Te olho por fora e de dentro de você...
Escondo-me no seu escuro coração
Banhado por uma neblina densa você se esconde, mas me mostra
suas mãos limpas
Me mostra suas façanhas e suas peças
Jogadora nata, princesa negra
terça-feira, 2 de julho de 2013
No momento de dor e amor, as vezes falta o que escrever...
Eu te amo tanto que dói
Eu te quero tanto que dói
Dói mas me faz tão bem...
E quando choro não importa!
Por que você vai estar ao lado
Lado a lado nos cuidamos e resistimos...
Ao fim trágico ou tão lindo
Eu fico hospedado nessa casa de madeira
E fogão a lenha...
Sou tão simples e você uma verdadeira princesa
Esse romance tão antigo, eu até que me divirto
Velhos acinzentados pela idade passam e caminham pela cidade...
Eu penso no que você faz o dia toda com todo esse brilho e vivacidade
Princesa sou tão sujo e enganado, mas te dou meu coração minha lealdade
E peço perdão aos corações limpos e rosados que perfurei ficaram marcados
Mas meu amor venha me fazer esquecer esses dias maltratados
Desses dias insanos, dias que nem eu respeito por fazer oque eu quero
Mas mesmo assim amanhece como se esquecesse de tudo...
Nossos truques e farsas humanas pressionam o céu
As pessoas se retocam e choram sem parar
Para no outro dia acordar marcada e continuar
Mesmo que tudo esteja errado continuam a lutar
Viver é como morrer você pensa que perdeu tudo
Mas começou uma nova chance com uma luz para te guiar
Uma nova idéia uma nova cena...
Uma nova chance para recomeçar!
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