Devoro-me em pensamentos ruins
Na estrada sentimentos me atormentam
Sem fins
Repensando a realidade inexistente
Mesmo nas mais tristes historias
Existe um mar de magma estridente
No balsamo na manha escura
Na penumbra mais densa
Texturas se misturam nas frestas
Quem te faz impulsiona a dor
Que me repitam e pintam o amor
Em tardes nubladas de espanto
Nunca descanso só me levanto
E continuo a escrever sem ler
Só o nada além de me guiar e me dar foco
Um homem morto no céu de pássaros negros
Os cantam como fobias de demônios
Os corvos sentem a dor atormentar
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