" Você consegue ser linda me cantando de qualquer forma a poesia
Não se sinta iludida ou se deixe levar pela forte agonia
De qualquer forma tens aqui nesse peito dominado pelo amor seu forte calor
Me seguei para não poder ver oque transparece ser
Em toda forma de mulher você é a que mais parece a perfeição
Sua forma tão bela e escultural parece magia sempre vem me hipnotizar
Eu tenho medo de tentar te fazer feliz e um dia errar
Mas por esse amor talvez alguma hora valha a pena tentar
Eu te amo e nunca quero te perder
Nunca vou te largar
E espero que esses olhos verdes que me fazem sempre acordar
Estejam sempre no meu campo de visão para me dizer que rumo nesse amor
Eu deva tomar!"
quarta-feira, 26 de junho de 2013
terça-feira, 25 de junho de 2013
Isso vai virar uma música algum dia talvez...
Essa musica que toca ao fundo
Você também pode escuta-la?
É a mesma que ouvíamos a noite juntos
Será que ainda pode ouvi-la?
Ou será tarde de mais?
Sei que não devemos voltar atrás
Mas oque eu quero é melhor para nos dois
Aquele beijo que eu te dei foi o mais incrível
Foi praticamente irresistível, impossível...
Não me olhe tão triste assim
Você é tão perfeita pra mim
Do que adianta essa dor nos corroer
Se de qualquer jeito estaremos juntos algum dia
Se de qualquer modo tudo sumira com essa dor essa agonia
Lembro-me daquele momento nos dizendo
Vocês são perfeitos, fluem como o vento
Amanha cedo irei acordar e lembrar novamente
Não chore mais por coisas que não devem doer
Não chore mais por coisas que não devem ser nada alem da
realidade
Mas chore apenas por toda a felicidade
Que devíamos ter passados juntos por toda a eternidade
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Tento não me incomodar em pensar que o meu amor nunca se foi
E que me enganei em frases falsas
Em derrotas que não pude mais enxergar
Fiz-te pensar onde se habitar
Em meu peito talvez um dia talvez
Na sorte de ter encontrado você
E de poder ouvir tua voz não sei...
Essa voz bela e serena surtiu efeito
Sem defeitos era uma pintura era perfeita
Que me venha os carinhos antigos
Os amores dessa verdade escondida
Desses rumores que se espalham pelos cantos
Os olhos não mentem mais
Não sentem mais, jamais
A distancia os separou e a carne sangrou
Até amanhã não irei insistir
Mas para te lembrar que talvez aja
Um ultimo beijo sem fim
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Venha a mim me aconchegar porque nesse frio nessa tardes
escuras gritos gelados se estendem no ar
Conversas amarram-me na falsa ternura de amar
Subjetivamente drástica a doçura que escorre entre sua mente
me dizendo essas palavras
Contornei-me com giz de cera a mais bela camponesa
De meus tempos passados tristes e amargos
Apeguei-me pensando na retaliação viseiras cortantes
ultrapassam a vida
Nem aquele forte sol que iluminava até os cantos escuros
Conseguiu ultrapassar a forte lamina que cortava as faces
imundas
Sujas e negras aquele cavalheiro sanguinário
Vinham-me a escurecer e escurecer
Não existia volta ou presente melhor do que a morte sem dor
Só me apagou da memória na hora
Me acordo aconchegada na prateleira observando as almas
vagando
Sou um espírito mal guiado que se perdeu nas fendas de deus
o grande
Sou um espírito calado que só escreve
terça-feira, 18 de junho de 2013
Devoro-me em pensamentos ruins
Na estrada sentimentos me atormentam
Sem fins
Repensando a realidade inexistente
Mesmo nas mais tristes historias
Existe um mar de magma estridente
No balsamo na manha escura
Na penumbra mais densa
Texturas se misturam nas frestas
Quem te faz impulsiona a dor
Que me repitam e pintam o amor
Em tardes nubladas de espanto
Nunca descanso só me levanto
E continuo a escrever sem ler
Só o nada além de me guiar e me dar foco
Um homem morto no céu de pássaros negros
Os cantam como fobias de demônios
Os corvos sentem a dor atormentar
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Eu possuo dois extremos
Sou como um espelho
Reflito tanto o bem como o mal
Algo imperfeito
Em parte mal feito
Carne e osso vestido por medo
Rodeado por seres de mascaras
Mal os conheço olhando assim de longe
E quando estão sozinhos
São eles de olhar nu
Vistos por seu Deus
Em um mundo onde todos são ateus
As vezes sob o efeitos de drogas
As vezes sob o efeito da raiva
Sua vida se opõe as outras
A vida é assim um espelho
Algo que possui duas rotas
Um caminho sem volta
Sou como um espelho
Reflito tanto o bem como o mal
Algo imperfeito
Em parte mal feito
Carne e osso vestido por medo
Rodeado por seres de mascaras
Mal os conheço olhando assim de longe
E quando estão sozinhos
São eles de olhar nu
Vistos por seu Deus
Em um mundo onde todos são ateus
As vezes sob o efeitos de drogas
As vezes sob o efeito da raiva
Sua vida se opõe as outras
A vida é assim um espelho
Algo que possui duas rotas
Um caminho sem volta
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