sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Aquele Reflexo distorcido
Amante mal feita
A língua deseja, sente sede
A boca que queima cinza goteja
Mente brutalmente assassinada
Livrou-se do canto quebrado
Perfume inalado a dor contida
Refazer o próprio destino
Por pedaços divinos de carne e chave
Se foi aquilo nojento rejeito tanto...
A maldade exclamada e repugnada.
Em uma dimensão de visão errada.

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