domingo, 11 de novembro de 2012

Poesia 7

Aquele sangue que jorrava de seus olhos
Me fizeram entender tudo
A vida era sombreado por ilusões
Passei a ser você de modo que eu sou
Mesmo que seja quem quer que seja
Tudo era relativo, mas agora só resta um sentido
Um sentimento foi proposta a ilusão invencível
Mas com a ignorância gerada por gestos e palavras
A sua mão pode atravessa minha alma
Queria rever o branco escuro
Ele pode ser visto só agora
Porque meus olhos também sangram
Na verdade sorriso quietinho e leve
Que te mandei aos toques dos sinos
O vendo também jorrou sangue
A tristeza era também parte de um sangue fresco e desejo
Realmente queria rever mais uma vez
Sua presença nostálgica e diferente me fez saber!


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