terça-feira, 13 de novembro de 2012

Aquele frio na barriga que eu senti
Debaixo da chuva te abracei
Não resisti...
Não pude compreender esses desejos
Te beijei...
Dois corpos em sincronia
A chuva caia...
Eu e você se beijávamos molhados
Mas a hora de partir sempre chegava
Não restava muita paz
Assimilar a realidade distorcida
Seu rosto era transparente diante do céu acinzentado
Sua pele pálida, sua mente sã!
Minhas mãos suavam
Minhas pernas tremiam
Só sei que não aguentava mais
Sé sei que não conseguia mais viver sem você
Todo aquele prazer irresistível 
Seu corpo me envolvia, era como magia
Debaixo de uma céu nublado
Você sumiu na neblina.

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