sábado, 2 de março de 2013


Ao abrir a janela
Ao rever a luz do sol
Ao sentir um novo motivo
Para continuar a estar vivo
Renasci ao tê-la visto
Em pedaços brancos e azul do céu
Seus olhos me lembravam esse vasto céu
Que cobria a eternidade
Por ser tão adorável
Você não serviu para mim
Mas nesses cabelos negro
Havia também uma maldade sem fim
Que ao senti-los deslizando em meus dedos
Cortavam em sangue e vaidade
Você não quer mais lembrar do passado
Pois seus olhos não como os meus
Ficaram marcados

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