quinta-feira, 5 de junho de 2014

Poesia

A mente descende a dor do amor
Elevando-se a magnitude de todo ser
Enquanto as maos guiam a vibração e a felicidade
Me envolvo entre as luzes incandecentes
Desenvolvo a minha mente...
Soltando-me em um abismo de paz
Enquanto me livro de tudo que é sagaz
Me sinto imortal e infinito
Pois acabo de sair de um labirinto
Feito pela mente que mente a realidade
E vejo agora pois a verdade
Eu uso de todo o momento e esbanjo sensaçoes e sentimentos
Arrepio sozinho pelas dobras da minha boca
Me sinto maior que tudo maior que o mundo
Sou apenas um ser sendo eu mesmo
No escuro danço e escuto
O som da musica ecoar e trancender na minha mente inocente
Vultos e lembranças vem a tona
E começo a sonhar um ideal
Fora do comum fora do normal
Saio de rotação, entrei na minha propria mente
Enterrei todos os meus medos e segredos doentes
Estou livre para ser sozinho dentro de mim mesmo
Um deliquente

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